sábado, 9 de abril de 2011
Que sorte a nossa hein?
Ainda bem
Que você vive comigo
Porque senão
Como seria esta vida?
Sei lá, sei lá
Se há dores tudo fica mais fácil
Seu rosto silencia e faz parar
As flores que me mandam são fato
Do nosso cuidado e entrega
Meus beijos sem os seus não dariam
Os dias chegariam sem paixão
Meu corpo sem o seu uma parte
Seria o acaso e não sorte.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
a cada dia uma renúncia.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
hoje o tempo voa amor.
Ando sem paciência para felicidades efêmeras, não me satisfazem mais. Eu prefiro amores enlouquecentes, amores que explodem nos lábios, nos pêlos da cabeça aos pés, sim, desses amores que nos dão febre, que causam insônia, que nos desmontam e montam feito um quebra-cabeça de peças perfeitamente encaixáveis. Não tenho tempo para brincadeiras de ego, para disputas de poder, amor não é isso, não é. Amor é perder-se no outro para não mais querer se encontrar, é ter humildade para olhar nos olhos e dizer o que sente, é não ter medo de revelar suas maiores fraquezas, é não precisar pedir um abraço quando se sente frio, é pensar em alguém antes mesmo de pensar em si, é sorrir bobo ao lembrar de um gesto qualquer do outro, é querer segurar uma mão e gritar para o mundo inteiro ouvir. E ainda quero mais, ah eu quero muito mais! Não tenho mais tempo, necessito de segundos intermináveis.
Perde-se tempo de mais.
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